sexta-feira, 2 de julho de 2010

Mapa Conceitual


Mapa conceitual em definição a abordagem do tema História em quadrinhos.

Mapa Conceitual


Os mapas conceituais propiciam a representação de uma estrutura conceitual e suas diversas relações em síntese a determinado tema.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A Importância da expressão

Tamanha era a vontade do homem em comunicar-se que iniciou-se um caminho a civilização onde partiam a ataques entre guerreiros e comemorações, mas evidenciavam suposições e respostas a indagações sobre costumes, maneiras de se vestir, hábitos alimentares repassados de geração a geração como um percalço do futuro envolvendo lutas, conquistas e avanços tecnológicos. Caracterizado na arte de poder expressar-se deixando marcas, vestígios, símbolos e contemplação de um futuro que somente a ele caberá definir-se na sua formação e continuação de sua espécie. Para tanto os alunos tiveram uma abertura de sua escrita e poderam vivenciar numa relação de idéias e registros conceitos e delineação de suas ações memoráveis no editor de textos na era digital.Hoje uma realidade em fatos, dados e opiniões. LST.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

COMO SE DESENVOLVE O CURRICULO POR MEIO DE PROJETOS?


O currículo por meio de projetos parte de uma idéia referenciada em assuntos de conteudos educacionais, elaborados num traçado de dados em série, turma, escola, professores, objetivos,justificativa, assunto a ser explorado, ação a ser desenvolvida, recursos e técnica a
ser empregada, exposição, explanação e proposta de estudo entre professores e alunos e a
participação de todos no desenvolvimento em hábitos de estudos.

CURRICULO E TECNOLOGIAS


Quais as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos?
Como se desenvolve o currículo por meio de projetos?
currículo parte de um planejamento em ação por meio de projetos imbuídos de conteudos disciplinares ou indisciplinares na área educacional, pré-estabelecida e divulgada entre a opção de estudo do conteúdo programado num veículo de comunicação entre professores, alunos, gestores e...
O uso das TIC expressa a linguagem por meio de registro. Propõe informações alternativas. Demonstra os resultados através de registros documentados. Permite atribuir um pensamento de unidade ao conhecimento produzido. Incorpora um sentido a situação social. Identifica o currículo construído no desenvolvimento do projeto.

CURRICULO E PROPOSTAS

Como podemos trabalhar com a flexibilização da organização curricular tornando-a adequada para a trajetoria de uma sociedade complexa e em continuo processo de mudança?
Quando nos propormos a elaborar com metas de estudos alternativos engajados nos pressupostos de PCN, projetos de caráter alternativo e de compromissos com o saber.

CURRICULO UM OLHAR ALÉM

Que resposta nos permite ir além da visão de curriculo como conteudos prontos a serem passados pelos alunos?
A uma resposta engajada em leitura e leitores num repassar de significados e suas resignificações em dados complementares.

INDAGAÇÕES SOBERE O CURRICULO.

Como podemos enfrentar os desafios que levam a concretização do projeto da escola democratica?
Podemos enfrentar os desafios mediante uma proposta de trabalho baseada na área de estudos em assuntos organizados nos PCN. Desenvolve-los numa ação colaborativa de educadores, alunos e gestores.

CURRICULO E TECNOLOGIAS. Quais as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos? O uso das TIC expressa a linguagem por meio de registro. Propõ

Quais as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos?
O uso das TIC expressa a linguagem por meio de registro. Propõe informações alternativas. Demonstra os resultados através de registros documentados. Permite atribuir um pensamento de unidade ao conhecimento produzido. Incorpora um sentido a situação social. Identifica o currículo construído no desenvolvimento do projeto.
Quais as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos?
O uso das TIC expressa a linguagem por meio de registro. Propõe informações alternativas. Demonstra os resultados através de registros documentados. Permite atribuir um pensamento de unidade ao conhecimento produzido. Incorpora um sentido a situação social. Identifica o currículo construído no desenvolvimento do projeto.

CURRICULO HOJE.

Qual curriculo é praticado hoje?
O curriculo é praticado em análises de estudos experimentais por meio de livros didáticos;
fontes informativas via internet, dvds e de alguns programas de televisão. Sempre centrado em conteúdos dos parâmetros curriculares.

INDAGAÇÕES SOBRE CURRICULO.
Os desafios estão presente a todo momento num projeto de estudos. Temos de contar com apoio e muita persistencia em realizá-los a um nível mais elevado do saber cultural.
Podemos trabalhar com a flexibilidade em garantias de um fazer melhor que depende não só do professor mas da comunidade e da escola como um todo repercutindo ação de espaços e idéias no trajeto em percurso a tempo e possibilidades de perpetuar ação de um projeto integrado á
melhor compreensão do saber. O projeto parte de um diagnostico em busca de soluções palpáveis na inserção de conhecimentos e saberes. O diagnostico determina o estudo, a ação e as
causas.

EXPERIENCIA COM PROJETOS – VIDEO NA ALDEIA INDÍGENA.


Quais evidencias vocês identificam a esse respeito?
Identifica as etnias indígenas, suas lendas, tradições, valores e costumes e seus problemas. Desafia um pensar na validação tradicional de enfrentamento de seus guerreiros quanto a disputa de grupos étnicos e necessidade de convivência com o branco.

Que conhecimento , atitudes, valores e procedimentos configuram essa produção?
O conhecimento da História do Brasil, do folclore popular, de suas lendas, de seu meio ambiente relacionado nas disciplinas de geografia, história, ciencias, português e matemática..
O que é currículo?
O currículo que parte de fontes experimentais de investigações em busca a compreensão e soluções de um aprender, abrangendo grupos de relações étnicas sócias e culturais.

EXPERIENCIA COM PROJETOS – VIDEO NA ALDEIA INDÍGENA.



A PRODUÇÃO DESSE VIDEO PODE SER CARACTERIZADA COMO UM PROJETO QUE ARTICULA CURRÍCULO, TECNOLOGIA E CULTURA?
A produção desse vídeo identifica a tribo indígena, sua origem, seus costumes, seus afazeres e
seus problemas.É caracterizada como um projeto mas pende a uma durabilidades em estudos relacionados a cultura na disciplina de história, geografia , português e matemática, exige pesquisa e busca do conhecer na área de concretização.

Curriculo


QUE CURRICULO É ESTE QUE SE DESENVOLVE EM PROJETOS COM O USO DE TECNOLOGIAS? O QUE COMPREENDEMOS POR CURRICULO?
O curriculo é a forma norteadora de todo e qualquer conhecimento de direito humano em vários âmbitos de leitura. Apresenta a construção do conhecimento escolar como característica da escola democrática que reconhece a multiculturalidade e a diversidade como elementos constitutivos do processo ensino-aprendizagem. a diversidade entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças. assim, mapear o trato que já é dado à diversidade pode ser um ponto de partida para novos equacionamentos da relação entre diversidade e currículo. para tanto é preciso ter clareza sobre a concepção de educação, pois há uma relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas.
Ver o currículo como uma opção específica por uma organização temporal e espacial,
que condiciona a organização da escola, em processos de ensino e aprendizagem numa ação de trabalho dos educadores e educando, nos leva a repensar essa organização nas propostas de reorientação curricular. Faz-se necessário olhar as dimensões culturais e sociais dos alunos ante a diversidade que se apresenta no contexto histórico social.
Diversidades entre a real situação do sujeito, sua complexidade, seus valores culturais e sua dimensão histórico cultural e seu elo participativo.
O currículo que se desenvolve por projetos é elaborado a atingir campos de estudos disciplinares ou interdisciplinares numa ação de conhecimentos, interação e integração à explorar vários conteúdos na inserção do uso de tecnologias.Parte de um plano de ação, entre um esquema ou roteiro de estudos e atividades enfocados num tema, orientados e divulgados pelo professor na escolha de assuntos a seres pesquisados, absorvidos pelos alunos em dados, fatos, idéias e resolução no uso de reprodução textual engajado na análise de seu universo a que se apresenta..

terça-feira, 25 de maio de 2010

Currículo

QUE CURRICULO É ESTE QUE SE DESENVOLVE EM PROJETOS COM O USO DE TECNOLOGIAS? O QUE COMPREENDEMOS POR CURRICULO?
O curriculo é a forma norteadora de todo e qualquer conhecimento de direito humano em vários âmbitos de leitura. Apresenta a construção do conhecimento escolar como característica da escola democrática que reconhece a multiculturalidade e a diversidade como elementos constitutivos do processo ensino-aprendizagem. a diversidade entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças. assim, mapear o trato que já é dado à diversidade pode ser um ponto de partida para novos equacionamentos da relação entre diversidade e currículo. para tanto é preciso ter clareza sobre a concepção de educação, pois há uma relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas.
Ver o currículo como uma opção específica por uma organização temporal e espacial,
que condiciona a organização da escola, em processos de ensino e aprendizagem numa ação de trabalho dos educadores e educando, nos leva a repensar essa organização nas propostas de reorientação curricular. Faz-se necessário olhar as dimensões culturais e sociais dos alunos ante a diversidade que se apresenta no contexto histórico social.
Diversidades entre a real situação do sujeito, sua complexidade, seus valores culturais e sua
dimensão histórico cultural e seu elo participativo.
O currículo que se desenvolve por projetos é elaborado a atingir campos de estudos disciplinares ou interdisciplinares numa ação de conhecimentos, interação e integração à
explorar vários conteúdos na inserção do uso de tecnologias.Parte de um plano de ação, entre um esquema ou roteiro de estudos e atividades enfocados num tema, orientados e divulgados pelo professor na escolha de assuntos a seres pesquisados, absorvidos pelos alunos
em dados, fatos, idéias e resolução no uso de reprodução textual engajado na análise de seu universo a que se apresenta..

domingo, 16 de maio de 2010

Currículo

Que currículo é este que se desenvolve em projetos com o uso de tecnologias?
O currículo como prático social inserido no projeto se desenvolve num roteiro seguido a etapas de construção ao estudo do objeto numa ação de aprendizado ante a reflexão do tema enunciado.
O que compreendem por currículo?
Kilpatrick, ex-aluno de Dewey, defendeu uma concepção de currículo que se constitui na “reconstrução contínua da experiência”, e que utiliza as disciplinas em seu desenvolvimento, mas não se reduz a elas e “não pode ser elaborado antecipadamente com exatidão” (PARASKEVA, 2007, p. 7).
Paulo Freire (1979) complementa essas ideias ao defender a educação progressista voltada para a transformação do contexto.
Com base nessas referencias teóricas o currículo viabiliza a necessidade de interagir os conteúdos e objetivos numa ação pedagógica intencional a envolver prazos, atividades e recursos a empregar.O desenvolvimento do projeto acrescenta ações a transformação de uma situação real problemática inserida num contexto social.
Podemos enfrentar os desafios à concretização do projeto num elo de convívio e parcerias entre trocas de conhecimento e hábitos de estudos em querer aprender fazendo num engajar escola, professores, alunos gestores e o tema em projetos descritivos da tomada de decisão em ação por meio de projetos.
As respostas estão acerbadas de um conhecimento a ser diagnosticado e inserido no veiculo condutor em que a escola se propõe a solucionar. Estas permeiam pesquisas, estudos e maneiras de se fazer o aprender. A comunicação e a interação do objeto de estudo proposto no contexto social do aluno centram-se num ato disciplinar ou interdisciplinar do ir além...
A flexibilidade da organização escolar interage com as necessidades locais de propiciar meios a combater o analfabetismo, a violência e as doenças; inseridas nos projetos e nas ações de continuidade em áreas disciplinares.
As respostas estão nas indagações quando compreendidas como um todo. Elas não estão centradas no eu, mas nas superações em desafios e conclusões avaliativas de um complexo de atuação de um projeto de escola democrática.
Podemos trabalhar com a flexibilidades numa condução ideológica de poder e querer
fazer-se melhor em apontamentos de conteúdos, diversidades, interação alunos e ducadores, projetos e mobilização para usar o recurso técnico inserido numa temática de estudos culturais e sociais de relevância significativa.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Prática e formação de professores na integração de midias.

A televisão e o vídeo são ótimos recursos para despertar o interesse do aluno na abordagem do tema e em novas perspectivas de investigação em andamento.
Tende a buscar temas que articulam no conceito com o projeto desenvolvido. Atividade
construtiva com os alunos numa filmagem abordaram a forma de transmissão, a a programação de televisão como os jornais como telejornais, desenhos, propagandas
e até mesmo a atitude dos pais diante da televisão.
A articulação do que é significativo é incorporado no objeto de ensino que leva a compreender os diferentes veículos de comunicação, a desenvolver o senso crítico.
E como é importante registrar o que a imagem audiovisual propõe em termos de conjecturas significativas numa expressão de entendimento no relato escrito em representar em palavras onde o sujeito é agente do universo como cidadão; além de fazer-se ouvir determinar atitudes e fontes de dados emaranhados a expandir seu contexto num repensar de soluções, interconexões entre aprendizagem e construção de conhecimento, cognição e contexto, sabendo explorar as mídias num estudo elaborado de conceitos em que expande o grau de conhecimento em pesquisas e a novas produções no âmbito social, intelectual e colaborativo de experiência digital no comprometimento de conteúdos educativos na utilização do computador.
A escola pode articular sua ação como propulsora de interconexão entre aprendizagem e produção do conhecimento em suas práticas educativas em trabalho alternativos no conhecimento de integração das midias.
A interação de midias exige uma mudança de postura do professor em conexão ao enso aprendizado.

Pesquisa, comunicação e aprendizagem no uso do computador.



Não podemos deixar de envolver as tecnologias no processo de aprendizagem pedagógica. As mesmas estão presentes em nosso cotidiano, sem contar que muitas vezes demoramos digerir o que as novas tecnologias têm a oferecer.
O segundo aspecto diz respeito à especificidade de cada tecnologia com relação às aplicações pedagógicas.
O educador deve conhecer o que cada uma dessas facilidades tecnológicas tem a oferecer e como pode ser explorada em diferentes situações educacionais. Em uma determinada situação, a TV pode ser mais apropriada do que o computador. Mesmo com relação ao computador, existem diferentes aplicações que podem ser exploradas, dependendo do que está sendo estudado ou dos objetivos que o professor pretende atingir. Ao professor cabe conhecer os diferentes usos de modalidades no aspecto da informática na educação – programação, elaborações de multimídia, busca da informação na internet, ou mesmo de comunicação – e entender os recursos que elas oferecem para a construção de conhecimento.
Conhecendo as técnicas de informática para a realização dessas atividades e sabendo o que significa construir conhecimento, o professor deve indagar se o uso do computador está ou não contribuindo para a construção de novos conhecimentos.
O aluno pode estar fazendo coisas fantásticas, porém o conhecimento usado nessas atividades pode ser o mesmo que o exigido em uma outra atividade menos espetacular. O produto pode ser sofisticado, mas não ser efetivo na construção de novos conhecimen tos. Por exemplo, o aluno pode estar buscando informações na rede Internet, na forma de texto, vídeo ou gráficos, colando-as na elaboração de uma multimídia, porém sem ter
criticado ou refletido sobre os diferentes conteúdos utilizados. Com isso, a multimídia pode ter um efeito atraente, mas ser vazia do ponto de vista de conteúdos relevantes ao tema. Por outro lado, o aluno pode estar acessando informação relevante, usando recur sos poderosos de busca, e essa informação estar sendo trabalhada em uma situação fora do contexto da tecnologia, criando oportunidades de processamento dessa informação e, por conseguinte, de construção de novos conhecimentos.
Nesse aspecto, a experiência pedagógica do professor é fundamental. Conhecendo as técnicas de

Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações




Como encarar uma nova pedagogia de projetos?
Os projetos atendem a uma necessidade constante de poder integrar as diversas mídias e conteúdos curriculares numa perspectiva em desafio a diferentes tipos de conhecimentos que estão imbricados e representados em termos de três construções: procedimentos e estratégias de resolução de problemas, conceitos disciplinares e estratégias e conceitos sobre aprender.
A idéia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, portanto o projeto é inseparável do sentido da ação (Almeida, 2002). Assim, Barbier (In Machado, 2000) salienta: "(...) o projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de uma idéia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível transformar em real, uma idéia a transformar em ato"
O projeto implica em criar situações aos alunos desenvolverem seus proprios projetos.
Torna-se flexível, em abertura a problemática do cotidiano do aluno com estudos de disciplina de seu cotidiano.
Pode ser construído pela prática pedagógica do professor em referencias temáticos.
O professor possui uma postura investigativa de sua ação pedagógica, o que o faz caminhar no sentido de reconstruí-la com vistas a integrar o uso das mídias numa abordagem interdisciplinar.
Implicações:
Projeto não poder ser confundido como um conjunto de atividades elaborado sobre um tema, representado pelos alunos.
Projeto pode causar um certo desconforto por não se encaixar na prática pedagógica do
professor e da escola.
Nem todos os conteúdos curriculares aplicados a uma série/nível de escolaridade são possíveis de serem abordados no contexto do projeto.
No projeto o professor deve saber como... e quando... determinar certas ações pedagógicas Ele precisa ter começo, meio e fim, quanto atuação, pois o mesmo deve cumprir um calendário escolar.

Articulando Saberes e Transformando a Prática.



A escola precisa repensar o seu papel no ensino aprendizagem, um ensino fragmentado de memorização e respostas que definem fatos e soluções padronizadas,não atende as exigencias desse novo paradgma .O momento requer nova forma de pensar e agir para lidar com rapidez as informações e dinamismo do conhecimento. Lidar com questões, sociais, desenvolver competencias e propiciar meios de um pensamento critico reflexivo, compreender relação entre os fatores e o desenvolvimento humano exige um traçado na organização de tempo, espaço, prioridades de conteudos pressupostos numa ação dinamica e qualitativa.
Espreita uma forma contextualizada do aluno que o permite relacionar aspectos presente da vida pessoal integrando o aprendizado; mobilizando competencias cognitivas e emocionais para novas possibilidads na reconstrução do conhecimento.
As tecnologias precisam ser compreendidas em termos de implicações no seu uso no processo de ensinoaprendizagem.
Evidencia novas maneiras de reconstrução do conhecimento direcionando ao alunoa a diversos níveis de reflexão.
A elaboração de um projeto feita entre alunos e professores articula informações
conhecida e propicia estudos a diversas áreas do conhecimento. O mesmo pode
ter começo meio e fim. Sua programação deve atender os conteudos curriculares e estabelecer parametros a cumprir o calendario escolar.
O projeto potencializa articulaçoes entre os saberes das diversas areas de conhecimento.
O professor precisa adotar uma observação e analise sobre as necessidades conceituais que emergem no desenvolvimento do projeto.
O sentido da abrangência é representado pelo trabalho por projetos, no qual as
diversas áreas curriculares e as tecnologias se articulam e o sentido do aprofundamento se refere às particularidades e uma área/disciplina, a qual pode emergir do próprio projeto em ação. Ambos os sentidos – abrangência e
profundamento – devem estar inter-relacionados e em constante movimento, com vistas a propiciar a compreensão.
Bibliografia; Maria Elisabete B. B. do Prado

terça-feira, 4 de maio de 2010

Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender


Piaget integra o conhecimento na influencia entre as trocas que os indivíduos realizam com o meio, estas são responsáveis pelas mudanças nas estruturas mentais. Esta visão deu origem às teorias sociointeracionistas, elaboradas por diferentes autores como Freire (1970), Vygotsky(1991), Wallon (1989), e que entendem o conhecimento como algo que é construído pelo sujeito, em interação com o mundo dos objetos e das pessoas. Embora estas teorias entendam o conhecimento como fruto da interação com o meio, questionam a compreensão e a especificidades desta interação, quanto a qualidade e o saber construir em um nível elevado em grau de interação que o aprendiz tem com estes conceitos. Piaget diz que há uma diferença em fazer com sucesso e compreender o que foi feito. Nos seus livros a Tomada de consciência traduzida em português “Fazer Compreender”. A criança pode fazer com sucesso “mas”, pode não compreender como foi feita determinada tarefa, nem estar atenta aos
conceitos envolvidos na tarefa.A passagem do conhecimento para a concretização é feita pela tomada de consciencia que chega a um nível de conceito.
As crianças e o objeto de estudo (dominó) na 1ª etapa constroem a sequencia e não entendem a distancia entre eles como elemento importante. Na segunda etapa ocorre construção e observação quanto a distancia dos dominós..corrige a distancia dp domino de modo paralelos uns aos outros em linha reta .Podem estar em forma diagonal ou linha circular. Na 3ª etapa podem coordenar todos os elementos envolvidos na tarefa, distância, direção e peso do dominó. Elas entendem sobre a leveza, espessura, distancia e posição dos dominós e como ordená-los em posição ao invés de simplesmente tocá-lo. Além da sucessão de fases, Piaget observou que, primeiro, não é o objeto que conduz a criança à fase de compreensão. Ser capaz de compreender o funcionamento dos dominós não implica, necessariamente, compreender como fazer um castelo com cartas de baralho. Cada situação exige uma resposta.. A mudança em evolução do aprendizado não é chegar a uma resposta, mas a interação com que está sendo feito, de modo a permite as transformações dos esquemas mentais, como foi observado por Piaget.
Ao professor no encaminhar de seu projeto pedagogicamente, acerba conceitos e mudanças constantes no fazer pedagógico no aprofundar-se em conhecimentos pré-elaborados no entendimento e na compreensão do fazer aprender e reaprender sobre o estudo do objeto proporcionado, envolvendo o meio e a percepção em dados elementares a uma construção de um saber além...
As tecnologias envolvem um repensar constante e insere novas situações problemas que temos de desenvolver na compreensão e a interação deste com a criança em abrangencia de estudos significativos e qualitativos no âmbito educacional.

Projeto: uma nova cultura de aprendizagem

A forma de desenvolver projetos inclui um ambiente de aprendizagem onde alunos professor e novas tecnologias predispõe de autonomia á construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, por meio da busca de informações significativas para a compreensão, representação e resolução de uma situação-problema.
Fundamenta-se nas ideias piagetianas sobre desenvolvimento e aprendizagem, inter-relacionadas com outros pensadores dentre os quais destacamos Dewey, Freire e Vygotsky
É uma mudança radical que deve tornar a escola capaz de:
1)Atender às demandas da sociedade.
2)Considerar as expectativas, potencialidades e necessidades dos alunos.
3)Criar espaços de compreensão a trocas recíprocas do contexto.
4)Desenvolver atividades em equipes.
5)Proporcionar meios e habilidades no reconstruir integrando de conteúdos no conhecimento.
6)Incorporar as novas tecnologias numa expansão cultural.
Os conhecimentos cotidianos emergem estudos a uma motivação intrínseca na interação de conhecimentos científicos. Trabalhar com projetos significa lidar com ambiguidades, soluções provisórias, variáveis e conteúdos não identificáveis a priori e emergentes no processo. Traçar um plano de ações que vai se completando e transpondo barreiras a uma postura interdisciplinar para compreender e transformar a realidade em prol da melhoria da qualidade de vida pessoal, grupal e global.
Projeto evidencia etapas de planejamento, escolha do tema e respectiva problemática a ser investigada. Não é o professor quem planeja para os alunos executarem, ambos são parceiros e sujeitos de aprendizagem e cada um atuando segundo o seu papel e nível de desenvolvimento. O professor pode incitar o aluno tomada de consciencia, articular informações com conhecimento e gerenciar o seu desenvolvimento.
A interdisciplinaridade (Fazenda, 1994, p. 28) caracteriza-se pela articulação entre teorias,conceitos e ideias, em constante diálogo entre si: “não é categoria de conhecimento, mas de ação (...) que nos conduz a um exercício de conhecimento: o perguntar e o duvidar”.
Postura que favorece a transposição do conteúdo em ação interdisciplinar num conceito de uma educação que vai além do pressuposto disciplinar envolvendo a comunidade escolar e demais funcionários.

Ensinar e aprender com o computador: a articulação inter-trans-disciplinar



A escola se constitui num espaço reservado no qual professor e alunos tem autonomia de desenvolver de forma cooperativa, com trocas recíprocas, solidariedade, respeito mútuo, liberdade e responsabilidade no processo educacional.
O computador no ensino aprendizagem exige uma mudança de postura entre professor e aluno na construção do saber em cooperação, tomada de decisões, solidariedade, respeito e liberdade na desenvoltura de ser criativo, formular e resolver problemas.
Tecnologia que expande comunicação, informação com ambiente de aprendizagem e privilegiam a construção do conhecimento, a comunicação e a inter-relação entre disciplinas.
O professor pode promover o conhecimento em distintas áreas, partindo da realidade, desejos e necessidades dos alunos em determinar elementos de estudos a informações significativas, dentre o contexto e representações.
O construir e reconstruir implica em termos na utilização de software(s) onde o aluno
disponibilizará de ferramentas e ao educador cabe em termos o domínio do instrumento e de teorias educacionais que lhe permitam identificar em que atividades são mais adequados no processo de ensino aprendizagem.
As etapas de construção e reconstrução do conhecimento são representadas no computador com o uso dos softwares adequados à atividade em desenvolvimento. A representação elaborada vai gradativamente tomando uma dimensão mais profunda e significativa para o aluno-autor, para o professor-promotor e para as demais pessoas que possam beneficiar-se dessa produção que é divulgada visando à socialização e o compartilhamento da experiência.
Algumas propostas de ensino sugerem temas transversais tais como figuras geométricas no meio ambiente, guerras religiosas, eleições, festa junina, desequilíbrio ecológico, Brasil 500 anos, cuidando do nosso lixo, da horta até o computador, a arca de Noé, conscientização e valorização do espaço escolar etc. exige uma mudança do professor na busca e atuação de estudos do enunciado.
O professor rompe com as barreiras disciplinares e o aluno fica sujeito da aprendizagem. Ele pode assessorá-los e promover reflexões e avaliações contínuas no registro de processo de construção de aprendizagem.

Como se Trabalha com Projetos

“Projeto é um design, um esboço de algo que desejo atingir”. Está sempre comprometido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. (segundo Maria Elizabete Almeida).
Projeto é um traçado do que quero, onde quero chegar e quais ações para abranger
o conhecimento numa compreensão de estabelecer metas e meios na qualificação e cola- boração de ensino aprendizagem dentre atividades e propostas educativas do qual o aluno é o sujeito, por isso pode ser flexivel e acessivel em sua essência educacional.
A unidade temática refere-se ao tema a ser abordado numa proposta pedagógica entre alunos e professores. Cabe ao professor orientar-se dos conteúdos em PCN; no currículo.
O projeto exige o acompanhamento de ensino aprendizagem uma vez que o aluno é o sujeito e construtor de seu conhecimento.
O projeto contribui para:
1.Ações de pesquisas em diferentes fontes pelo aluno.
2.Informações conhecimento e uma melhor compreensão frente a novas questões.
3.Evidencia desenvolvimento do aluno na redefinição de seu aprendizado.
4.Reconhecimento do estudo a abrangência publicitária
5.Representação de seu conhecimento em palavras, gráficos, imagens, animações
em identificações e descobertas ao desenvolver suas potencialidades entre reflexão e ação no uso do computador.
LST.

ALMEIDA, Maria Elizabeth. Como se trabalha com projetos. Revista TV Escola, [S.l.], n. 22, p.35-38, 2001. Entrevista concedida a Cláudio Pucci. (leitura da mesma)



.

Interdisciplinaridade


Interdisciplinaridade assuntos de questões social, política e econômica que não se restringem em uma única área de conhecimento. Integra um nível mais elevado de interação entre as disciplinas na construção e ações de saberes no interesse comum em
cooperação e diálogo entre conhecimentos disciplinares.
Interdisciplinaridade escolar é a difusão do conhecimento para estabelecer a ligação entre o aprendizado na complementação de disciplinas escolares. (Fazenda, 1998).
Interdisciplinaridade científica insere produção de novos conhecimentos em respostas às demandas sociais, entre ligações e ramificações da ciencia em formatar outro conceito.
Multidisciplinar envolve diferentes disciplinas em torno de um tema, apresentam-se no
mesmo nível de forma estagnada.
(Pluridisciplinaridade interação entre os conhecimentos disciplinares português, matemática, história geografia) e cooperação ao conteúdo programado numa relação de saberes.
Texto. LST de:
Referências bibliográficas
ALMEIDA, M. E. B. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM
Edidora Ltda., 2001.
D’AMBRÓSIO, U.; INOUE, A. A.; MIGLIORI, R. Temas transversais e educação em valores
humanos. São Paulo: Peirópolis, 1999.
FAZENDA, I. C. A interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus,
1994.
______. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Método de Projetos - William Heard Kilpatrick

Kilpatrick nasceu nos EUA em 1871, pedagogo contemporaneo discípulo de Dewey parte da importância da intenção entre objeto de estudo ao aprendizado, numa ação de métodos e conteudos disciplinares e interdisciplinares globalizado; inserido num ambiente natural na sistematização de mediação professor e alunos na qual o sujeito é o agente que executa o trabalho no conhecimento em geometria, desenho, historia natural ampliando seu percurso de relações, trabalho e ressignificados pela ação e reflexão de dados componentes de uma instrução.
Dewey achava que o ensino deve se basear em atividades que interessem aos alunos e que possuam uma meta a ser atingida por eles.
O aluno deve, portanto, ter propósitos definidos, e mover-se dentro desses propósitos, que serão dele, aluno, e não do professor. Impulsionado pelos seus próprios ideais, ele sairá à busca de atingir a sua meta.
Segundo Dewey "o que se deve desejar nos educandos é o inteligente desempenho de atividades com intenções definidas ou integradas por propósitos pessoais."
"Somos livres no grau em que agirmos sabendo o que pretendemos obter."Para ele o projeto segue uma seqüência natural de passos: imaginar alguma coisa, projetá-la claramente, recorrendo à informação e à pesquisa, executá-la e julgá-la. Deve vir de propostas dos alunos ou especulação do professor. Tarefa parte da classe em inteiração com a comunidade. Define e executa atividades correlacionadas em passeio, painel, maquetes classificadas e intensificadas nas áreas disciplinares de estudos de grades curriculares na importância da existência do homem como centro do universo. Estimula os alunos em estudos na área social, intelectual, empírica absorvendo campos magnéticos da ciência natural abrangendo a conhecimentos de conteúdos multidisciplinares.
BIOGRAFIAS: envolvendo estudo, pesquisa e apresentação: Allan Kardec, Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanulfo, Anália Franco, Cairbar Schutel, Leopoldo Machado, Batuíra, Francisco Cândico Xavier e outros.
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Teoria do Construcionismo de Seymour Papert

Seymour Papert nasceu Pretória, África do Sul em 01/03/1928.
Papert criou a linguagem de programação; década de 60 preocupado com aprendizagem no campo educacional.
Parte do conceito de que aprendizagem em suas ressignifações ocorre no aprender-fazendo, num ato de ação reflexiva, em que a afetividade e interação do sujeito com o objeto de estudo se expande no contexto computacional na mediação de professor e alunos.
Abordagem construcionista, permite a diferente sujeitos envolver-se em atividades reflexivas no uso do computador em diversas comunidades escolares num ambiente de aprendizagem a favorecer o aluno aprender - com, como, e aprender sobre o pensar; construindo algo que lhe seja significativo de modo a envolver-se afetiva e cognitivamente com aquilo que está sendo produzido. (pautado nos princípios psicológicos, pedagógicos e computacionais).

Papert, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed, 1994.

Projetos Lev Vygotsky (1896-1934)

Lev Semenovitch Vygotsky nasceu em 1896 em Orsha, pequena cidade perto de Minsk na Rússia. Teve um tutor como professor, fundou um laboratório de psicologia Publicou ‘A Psicologia da Arte’, um estudo sobre Hamlet, de William Shakespeare, cuja origem é sua tese de mestrado. Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais nesse processo, tanto que a corrente pedagógica que se originou de seu pensamento é chamada de socioconstrutivismo ou sociointeracionismo.
A partir de seus estudos, o processo de ensino aprendizagem, inclui estimulo na área
da zona proximal da criança que é o que ela consegue fazer sozinha e com a inteiração de conhecimento em equipe ela evolui os seus conceitos a área real no desenvolver de suas potencialidades com ajuda de um adulto na capacidade de desenvolvimento e competências.
O professor precisa diagnosticar e propiciar meios ao desenvolvimento a estimular a criança em nível de compreensão do enunciado, a desenvolver um nível mental, emocional e cognitivo num conjunto de informações que a criança predispõe em seu meio. A ele cabe cooperar e identificar capacidades e trabalhar o percurso de cada aluno. Este por sua vez poderá ampliar as estruturas cognitivas desencadeando um novo conhecimento numa capacidade de reflexão e controle do próprio funcionamento psicológico.

Projetos Didáticos Fernando Hernández

Para Fernandes o professor intera ação numa proposta pedagógica de currículo e projetos didáticos, onde insere o aluno como um pesquisador, sujeito transformador de uma sociedade, em seu meio. Para responder a essa inquietação, o melhor jeito é organizar o currículo num projeto de trabalho na definição de objetivos da aprendizagem.
0 projeto de trabalho avança à medida que as perguntas são respondidas e o ideal é fazer anotações para comparar erros e acertos. Isso vale para alunos e professores porque facilita a tomada de decisões. Todo o trabalho deve estar alicerçado nos conteúdos pré-definidos pela participação, definição e pesquisas em trabalho em grupos, individual, seminários a levantamento de dúvidas. O projeto estabelece metas e avança mediante respostas. O aluno passa de sujeito passivo a sujeito do processo.
O professor determina o assunto entre a garotada, a pesquisa, estabelece objetivos insere as metas e acompanha o desenvolvimento do aluno como sujeito do processo.
O projeto avança à medida que as perguntas são respondidas e faz anotações.
As anotações e registro feito pelo aluno estabelecem uma comunicação de integração e desenvolvimento do aprendizado. O professor estabelece limites e metas a conclusão de trabalhos inseridos no contexto à conteúdos curriculares.
“É bom e é necessário que os estudantes tenham aulas expositivas, participem de seminários, trabalhem em grupos e individualmente, ou seja, estudem em diferentes situações”, explica Hernández”.

Projeto Jean Piaget

Educar, para Piaget, é “provocar a atividade” – isto é, estimular a procura do conhecimento.
“O professor não deve pensar no que a criança é, mas no que ela pode se tornar”, diz Lino de Macedo.
Piaget demonstrou que criança não pensa como o adulto e constrói seu próprio aprendi-
zado. Foi biólogo e dedicou a vida a submeter à observação científica rigorosa o proces so de aquisição de conhecimento pelo ser humano, particularmente a criança.
O desenvolvimento da criança segue maturação psicológica e de estagio lógico ao pré-logico, por meio de regras, valores e símbolos mediante mecanismos de assimilação e acomodação do objeto de estudo, identificados em faixa etária que compreende de 0 a 2 anos o estagio sonsorio-motor,(desenvolvimento cognitivo) na percepção e capacidade de reflexão na ação prazerosa do bebê com seus objetos. O estágio pré-operacional vai dos 2 aos 7 anos e se caracteriza pelo surgimento da capacidade de dominar linguagem e a representação do mundo por meio de símbolos. A criança continua egocêntrica e ainda não é capaz, moralmente, de se colocar no lugar de outra pessoa. O estágio das operações concretas, dos 7 aos 11 ou 12 anos, tem como marca a aquisição da noção de reversibilidade das ações. Surge a lógica nos processos mentais e a habilidade de discriminar os objetos por similaridades e diferenças. A criança já pode dominar conceitos de tempo e número. Aos 12 anos começa o estágio das operações formais. Essa fase marca a entrada na idade adulta, em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o domínio do pensamento lógico e deduti vo, o que o habilita à experimentação mental. Isso implica, entre outras coisas, relacio nar conceitos abstratos e raciocinar sobre hipóteses.
A obra de Piaget leva à conclusão de que o trabalho de educar crianças não se refere
tanto à transmissão de conteúdos quanto a favorecer a atividade mental do aluno. Conhecer sua obra, portanto, pode ajudar o professor a tornar seu trabalho mais eficiente. Algumas escolas planejam as suas atividades de acordo com os estágios do desenvolvimento cognitivo. Nas classes de Educação Infantil com crianças entre 2 e 3 anos, por exemplo, não é difícil perceber que elas estão em plena descoberta da representação. Começam a brincar de ser outra pessoa, com imitação das atividades vistas em casa e dos personagens das histórias. A escola fará bem em dar vazão a isso promovendo uma ampliação do repertório de referências. Mas é importante lembrar que os modelos teóricos são sempre parciais e que, no caso de Piaget em particular, não existem receitas para a sala de aula.
Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos publicou seu primeiro artigo científico, sobre um pardal albino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na universidadede Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do raciocínio da criança sob a ótica da psicologia experimental. Em 1924, publicou o primeiro de mais de 50 livros, ‘A Linguagem e o Pensamento na Criança’. Antes do fim da década de 1930, já havia
ocupado cargos importantes nas principais universidades suíças, além da diretoria do Instituto Jean-Jacques Rousseau, ao lado de seu mestre,

Projetos Célestin Freinet

Célestin Freinet educador francês criou uma pedagogia do trabalho. Para ele, a atividade é o que orienta a prática escolar e o objetivo final da educação é formar cidadãos para o trabalho livre e criativo, capaz de dominar e transformar o meio e emancipar quem o exerce. A função do professor consiste na elaboração e adequação do meio ambiente em estimulo ás crianças a fazer experiências, procurar respostas para suas necessidades e inquietações, ajudando e sendo ajudadas por seus colegas e professores na busca de organização de seus trabalhos. Criador da pedagogia do trabalho tem como meta proporcionar atividades que orienta o trabalho escolar através de;
1) Estímulo afetivo da criança ao aprendizado.
2) Colaboração entre professor e criança na organização de estudos ajudando a superar os erros. (não vê valor didático no erro).
3) Relação de trabalho em atividades dialética com as crianças entre ação e pensamento.
4) Objetivação do senso comum na coordenação de ensino aprendizagem
5) Interação da criança a novos conhecimentos, (por intercambio cultural), entre passeios, estudos de campo, cantinhos pedagógicos e da troca de correspondência entre escolas.
6) Leituras e atividades diversificadas, no emprego de jornais e outros...
7) Construção e compreensão de estudos ao meio e ao universo que a cerca.
8) Desenvolvimento do senso comum entre teoria e pratica, ação e pensamento no livre arbítrio de expressão exposto num mural falado e impresso.
9) Introdução da escola nova entre cooperação e trabalho na rede de instituição publica, na criação de textos livres, jornais, pesquisas, confecção de fichários de leituras ( autocorreção para exercícios de matemática).
10) Emprego de atividades na possibilidade da criança formular hipóteses e conceitos num aprendizado de normas e seqüências didáticas.
11) Descoberta da criança numa consciencia de seu meio, incluindo sua história e seus
aspectos sociais.
A pedagogia de Freinet se fundamenta em quatro eixos: a cooperação (para construir o conhecimento comunitariamente), a comunicação (para formalizá-lo, transmiti-lo e divul gá-lo), a documentação, com o chamado livro da vida (para registro diário dos fatos históricos), e a afetividade (como vínculo entre as pessoas e delas com o conhecimento).
Célestin Freinet nasceu em 1896 em Gars, povoado na região da Provença, sul da França. Foi pastor de rebanhos, lutou na Primeira Guerra Mundial em 1914, quando os gases tóxicos do campo de batalha afetaram seus pulmões para o resto da vida. Em 1920,começou a lecionar na aldeia de Bar-sur-Loup, onde pôs em prática alguns de seus principais experimentos, como a aula-passeio e o livro da vida. Em 1925, filiou-se ao Partido Comunista Francês. Dois anos depois, fundou a Cooperativa do Ensino Leigo, para desenvolvimento e intercâmbio de novos instrumentos pedagógicos. Em 1928, já casado com Élise Freinet (que se tornaria sua parceira e divulgadora), mudou-se para Saint-Paul de Vence,iniciando intensa atividade. Cinco anos depois, foi exonerado do cargo de professor. Em 1935, o casal Freinet construiu uma escola própria em Vence.Implantou a escola Moderna de 25 alunos por classe. Seus seguidores fundaram o (Fimem) que hoje reúnem educadores em mais de 40 paises. Morreu em 1966.

Projetos – Maria Montessori

Maria Montessori (1870-1952). Nasceu na Itália, em 1870, e morreu em 1952. Formou-se em medicina, acalentou procedimentos de trabalho com crianças anormais na universidade acerbando suas experiências com crianças sem problemas. Método esse que na pedagogia Montessoriana estimula o ensino pela força de vontade na capacidade corporal, espiritual abrangendo a inteligência.
O método explora;
a) Capacidade, atenção e absorção da criança.
b) Espaço e liberdade na escolha de material para seus estudos
c) Proporciona a cooperação na realização de suas atividades
d) Projeta desempenho individual e liberdade em suas ações.
e) Prioriza estímulos internos, acrescentando atividades dirigidas ao desenvolvimento por meio de técnicas em musica, arte, danças e brincadeiras.
f) Proporcionar desenvolvimento sensório motor através de materiais didáticos em peças sólidas que identificam formas, cores , espessuras, texturas, sons como: caixas para abrir, fechar e encaixar, botões para abotoar em cores tamanhos e texturas variadas e campainhas para intensificar o som.
g) Material dourado criado por Maria Montessori, baseia-se no sistema de numeração, para o trabalho com múltiplos,sendo confeccionado em madeira. O material é composto por cubos, placas, barras e cubinhos. O cubo é formado por dez placas, a placa por dez barras e a barra por dez cubinhos.Este material é de grande importância na numeração, facilitando a aprendizagem dos algoritmos da adição, da subtração, da multiplicação e da divisão.
h) Predispõe a criança: jogos interativos para absorções intelectual, imaginaria, social, cognitiva em uma autoanalise á correção necessários no desenvolvimento da criança com emprego corretivo á cooperação mutua professor aluno.
Esses materiais didáticos como objeto de estudos relacionados a vida cotidiana a suprir necessidades como: de calculo ( efetuar um troco em dinheiro, e outros)...estabelecem áreas de comprometimento ao desenvolvimento sensorial, a linguagem, matemática e a ciência do universo e suas relações existências na natureza biológica.Esses exercícios para a vida cotidiana estão incorporados na utilização de material sensorial, material de linguagem, material de matemática e material de ciencias. Em relação à leitura e escrita,na escola montessoriana as crianças conhecem as letras e são introduzidas na análise as palavras e letras; estando a mão treinada e reconhecendo as letras, a criança pode escrever palavras e orações inteiras. Em relação à matemática, os materiais permitem reconhecimento das formas básicas, o estabelecimento de graduações, proporções e comparações e induzem a contar e calcular.
O método Montessori se propõe a desenvolver a totalidade da personalidade da.
criança, em liberdade a fundamentos de uma disciplina real. Professor trata aluno individualmente, oferece oportunidades para uma ajuda mutua, preocupa-se, organiza e delibera hábitos de estudos independentes e os componentes emocionais.
Propulsora da Nova Escola, ante aos métodos tradicionais.

Projetos - John Dewey (1859-1952)

O filósofo norte-americano defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a maturação emocional e intelectual das crianças. Defendia a tese de valorizar, questionar e contextualizar a capacidade de pensar dos alunos numa forma gradativo de um conhecimento relativo a resolver situações reais em exercícios referente aos conteúdos na área de estudos em que tinha como meta prioritária o desenvolvimento das crianças no aspecto físico,emocional e intelectual na realização de tarefas associadas ao contexto histórico entre sugestões as variadas formas de ensino aprendizagem.
Utilizava-se de idéias úteis e solucionaveis a questão pedagógica na teoria do positivismo e de instruções e métodos experimentais na arte de haver o crescimento físico, emocional e intelectual da criança em hábitos e capacidades de;
a) Desenvolvimento numa ação em conjunto ao poder de decisão sobre o enunciado.
b) Propiciar atividades manuais e criativas.
c) )Promover situações de cooperação, em vez de lidar com as crianças de forma isolada.
d) Estimular e propiciar meios de mobilização no pensar, agir e realizar questões.
e) Interagir comunidade e alunos num espaço a compreensão, organização e simplificação de dados complexos em troca de idéias, sentimentos e experiências.
Sua fundamentação teórica estabelece relações entre condições sociais, valores, organizações, conteudos e praticas educativas voltadas na realização do aluno em preparar para a vida suprindo suas necessidades e não passar de ano, desencadeando ações solucionáveis numa proposta pedagógica que atenda crianças de realidades diferentes e futuro distinto. Partia do principio que:
“Idealizar e racionalizar o universo em geral é uma confissão de incapacidade de dominar os cursos das coisas que especificamente nos dizem respeito”, escreveu. Essa perspectiva levou Dewey a rejeitar a ideia de leis morais fixas e imutáveis. Como boa parte dos intelectuais de seu tempo, o filósofo norte-americano sofreu forte influência tanto do evolucionismo das ciências naturais quanto do positivismo das ciências humanas. Defendia a utilização, diante dos problemas sociais, dos métodos e atitudes experimentais que foram bem-sucedidos nas ciências naturais. Nasceu em 1859 em Burlington, uma pequena cidade agrícola do estado norte-americano de Vermont. Na escola, teve uma educação desinteressante e desestimulante, o que foi compensado pela formação que recebeu em casa. Ainda criança, via sua mãe confiar aos filhos pequenas tarefas para despertar o senso de responsabilidade. Foi professor secundário por três anos antes de cursar a Universidade Johns Hopkins, em Baltimore. Estudou artes e filosofia e tornou-se professor da Universidade de Minnesota. Escreveu sobre filosofia e educação, além de arte, religião, moral, teoria do conhecimento, psicologia e política.
Seu interesse por pedagogia nasceu da observação de que a escola de seu tempo continuava, em grande parte, orientada por valores tradicionais, e não havia incorporado as descobertas da psicologia, nem acompanhara os avanços políticos e sociais. Fiel à causa democrática, participou de vários movimentos sociais. Criou uma universidade-exílio para acolher estudantes perseguidos em países de regime totalitário. Morreu em 1952, aos 93 anos.

Conceitos e Projetos de Friedrich Froebel

Friedrich Froebel (1782-1852) filho de um pastor protestante, Friedrich Froebel nasceu em Oberweissbach, no sudeste da Alemanha, em 1782. Adotado por um tio, viveu uma infância solitária, em que se empenhou em aprender matemática e lingua- gem e a explorar as florestas perto de onde morava. Estudou Tornou-se professor e escreveu um livro ‘A Educação do Homem’. Em seguida, foi morar na Suíça, onde treinou professores e dirigiu um orfanato. Todas essas experiências serviram de inspiração para que ele fundasse o primeiro jardim-de-infância, na cidade alemã de Blankenburg.
Foi um dos precursores da ciência da psicologia à criança considerando a infância uma fase de importância decisiva na formação de pessoas. Froebel viveu em uma época de mudança de concepções sobre as crianças e esteve à frente desse processo na área pedagógica, como fundador dos jardins-de-infância, destinado aos menores de 8 anos.
A educação estimulava a curiosidade e espontaneidade de observações, indagações e correlação do objeto que lhe proporcionava o educador em brincadeiras na forma de círculos, dança, música, não como diversão, mas um modo de criar representações do mundo concreto com a finalidade de entendê-lo proporcionando atividades ao ar livre para que a turma interagisse com o ambiente.
As brincadeiras eram acompanhadas de músicas, versos e dança. Os objetos criados
por Froebel eram chamados de “dons” ou “presentes” e havia regras para usá-los, que
precisariam ser dominadas para garantir o aproveitamento pedagógico. As brincadeiras previstas por Froebel eram, quase sempre, ao ar livre para que a turma interagisse com o ambiente. “Todos os jogos que envolviam os ‘dons’ começavam com as pessoas formando círculos, movendo-se e cantando, pois assim conseguiam atingir a perfeita unidade”, diz Alessandra Arce. Para Froebel, era importante acostumar as crianças aos trabalhos manuais. A atividade dos sentidos e do corpo despertaria o germe do trabalho, que, segundo o educador alemão, seria uma imitação da criação do universo por Deus.
“A atividade dos sentidos e do corpo despertaria o germe do trabalho, que, segundo o educador alemão, seria uma imitação da criação do universo por Deus”.
Froebel foi um dos primeiros pedagogos a falar em autoeducação, um conceito que
só se difundiria no início do século 20, graças ao movimento da Escola Nova,de Maria
Montessori (1870-1952) e Célestin Freinet (1896-1966), entre outros.
A criança adiquire seus conhecimentos pelas brincadeiras, imitações, correlação de treino e habilidades que elas já possuem e o surgimento de novas, numa troca de ações e conhecimentos de interiorização e exteriorização. Permitindo o autoconhecimento não limitado a esfera individual, mas simbologia e o significado representativo em sociedade.
“O objeto de estudo parte da ação do professor e apresentação entre situações, corporação, envolvimento, e técnicas utilizáveis numa regra de expor o conheci mento surgindo de dentro para fora num campo universal de dados e identificações relacionadas ao estudo proporcionado.”
Froebel deixou-nos a importancia da psicologia infantil, entre observações das brincadeiras e a nos depreender as características de faixa etárias das mesmas.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Projetos - Ovide Decroly (1871-1932)

Decroly aluno indisciplinado em sala de aula, não se adaptava ao autoritarismo desdicou-se a uma escola centrada onde preparasse as crianças para viver em sociedade, em vez de simplesmente fornecer a elas conhecimentos destinados a sua formação profissional.
Decroly foi um dos precursores dos métodos ativos, fundamentados na possibilidade de o aluno conduzir o próprio aprendizado e, assim, aprender a aprender. Alguns de seus pensamentos estão bem vivos nas salas de aula e coincidem com propostas pedagógicas difundidas atualmente. É o caso da ideia de globalização de conhecimentos – que inclui o chamado método global de alfabetização – e dos centros de interesse.
O método de aprendizagem partia da criança, a visão do todo a envolver na representação de significados em atividades de associação de discursos completos.
Parte de que um conhecimento evoca o outro e não um conhecimento isolado de letras e silabas, mas leitura do todo nas atividades de associação de significados.
Decroly decodificou o conhecimento em grupos de interesse de aprendizado organizados segundo faixas de idades dos estudantes. Restringia-se a etapas evolutivas na ordem neurológica infantil:
a) condições biológicas da criança b) desenvolvimento e interesse a conhecimentos
c) determinação e desenvolvimento intelectual d) emancipação e construção do ensino.
d) descobertas e significados nas expressões. e) educação prazerosa e gradativa.
e) valorização de expressões concretas por meio de trabalhos manuais, esportes e desenhos.
f) elaboração de trabalhos em grupos. e) compreensão a estudos no interesse e necessidades dos alunos.
g) ensino no aproveitamento de aptidões de cada faixa etária do estudante. g) aprendizagem centrada em métodos reais a significados saindo do dia – a – dia.
h)os alunos escolhem o que querem aprender (oficinas em áreas de estudo).
i) construção do currículo pelos alunos.
j) objeto de estudos parte de situações corriqueiras da necessidade de comer pode decorrer o estudo dos alimentos, da história de seu preparo,dos mecanismos econômicos da agricultura e do comércio etc. Para os estudantes, os centros de interesse se estruturam como oficinas. As atividades manuais – entre elas os jogos e as brincadeiras – têm destaque especial. Os exercícios, ao ar livre e em grupo, são estimulados. Decroly criticava a supervalorização do trabalho intelectual e da expressão verbal. “A escola (tradicional) engorda fisicamente e entorpece mentalmente”, escreveu mais de 400 livros. Influenciado por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), sobre a natureza intrínseca do ser humano. Atribuia as necessidades básicas a determinação da vida intelectual. As principais são: comer, abrigar-se, defender-se e produzir.
“Decroly concebia as relações dentro da escola como uma sociedade em miniatura. Elas teriam função preventiva, de garantir formação intelectual, física e moral sólida para construir uma vida de cidadão”.
Ovide Decroly nasceu em 1871, em Renaix, na Bélgica, filho de um industrial e de uma professora de música. Preconizaria um modelo de ensino não-autoritário e não-religioso. Formou-se em medicina e estudou neurologia na Bélgica e na Alemanha. Sua atenção voltou-se desde o início para as crianças deficientes mentais. Esse interesse o levou a fazer a transição da medicina para a educação. Por essa época criou uma disciplina, a “pedotecnia”, dirigida ao estudo das atividades pedagógicas coordenadas ao conhecimento da evolu ção física e mental das crianças. Casou-se e teve três filhos. Em 1907, fundou a École de l’Ermitage, em Bruxelas, para crianças consideradas “normais.

Conceito de Projeto - Joao Pestalozzi


Johann Pestalozzi (1746-1827) nasceu na Suíça, foi um grande adepto da educação pública. Proclamou o direito de toda criança ter plenamente desenvolvidos os poderes dados por Deus. Seu entusiasmo obrigou governante a se interessarem pela educação das crianças das classes desfavorecidas.
Interpretando a educação numa comunicação em psicologia funcional, em que a teoria e a prática teriam de ser baseadas no conhecimento da psicologia humana, embora não houvesse estruturação de uma ciência psicológica e vago era seu conhecimento.
Admite teoria e prática em que a escola seria uma casa bem organizada, onde o lar era a melhor instituição de educação, base para a formação moral, política e religiosa.
Conclui-se, que para ele a escola era um local em que o ambiente deveria ser bem organizado onde todos pudessem conviver em harmonia, conceituando atributos e enquadrando o aluno numa ação moral, política e religiosa condizente com seu ideal.
As contribuições de Pestalozzi partem de uma aprendizagem sensório motor, onde a criança aprende estabelecendo contato com o objeto e com a natureza que lhe é proposta no mundo de Deus. A impressão sensorial e o contato direto com o objeto ativam a mente e definem respostas requisitadas numa experimentação instrutiva de
memorização e aprendizagem. Partem de uma ação, estímulo, instrução e respostas
reais da matéria orgânica, que impulsionou a formação de professores do estudo de educação a uma ciência de elaborar conteúdos na área de linguagem, matemática, geografia, ciencias, história e musica definindo uma grade curricular.
Sua contribuição:
a) Aprendizagem de forma gradativa baseada em objetos concretos entre ações e experimentos de estímulos de respostas emocionais reias.
b) Cooperação entre aluno e professor na disciplina.
c) Introdução a novos recursos metodológicos.
d) Introdução a formação de professores e a educação como ciência.

“A Educação se constrói numa tensão permanente entre os desejos do homem natural individual e o desenvolvimento da natureza humana universal. A educação produzirá a universalia partir das particularidades e da mesma forma a particularidade a partir da universalidade”.

LST

Conceito de Projeto



Para Nilson José Machado projeto é lançar-se para o futuro, é uma busca constante de ser, conhecer, questionar, avançar, pesquisa , relatar, corresponder e informar.
Para tanto o projeto não pode ser fechado, deve ser lançado ao conceito da cidadania entre ideias e metas pessoais ligadas a eixos norteadores de conhecimentos, soluções, adequações e interesse do bem comum.
Machado explica que John Dewey (1859-1952), teórico da educação, escreveu em livros como ‘Democracia e Educação’ que pensava a escola como uma microssociedade e não só como uma preparação para o futuro. “O trabalho com projetos é um microexercício da vida em sociedade, pois define as metas comuns dos indivíduos”, afirma o professor.
O projeto, portanto, tem que envolver uma dúvida sincera. “O conhecimento para a
criança dentro da sala de aula está sendo criado continuamente. O projeto não se trata de
um teatro, de uma falsificação, mas de colocar o foco na criação.”.
Para o professor, o projeto é uma ferramenta pedagógica a mais e não substitui a aula no seu sentido mais tradicional.
O pouco espaço a um debate de conhecimentos entre professores e alunos na integra de seus métodos, e a procura de vestibular em estabelecer experiências e metas pouco contribui ao projeto de vida do educando, deixando-os despreparados a tomar uma grande decisão.
A escola precisa projetar-se a metas a serem alcançadas, a dúvidas a serem respondidas com busca do conhecimento e desenvolvimento de projetos reais e substancias para que possa proporcionar e estabelecer parâmetros ao desenvolvimento do projeto de vida
de seu aluno.
Na minha concepção, o projeto é uma busca constante do conhecimento em ideiais, para atingir metas, estabelecer prioridades e fazer conexões com os alunos num avanço contínuo a conteúdos, indagações e sugestões afim de que os mesmo participem e deem, continuidade a suas experiências e realizações tanto em dados como na formação do ser,
sujeito de uma história.
Projeto é um tema desafiador de idéias a conhecimentos pressupostos a um saber coletivo, em processo de desenvolvimento de uma proposta pedagógica ante necessidades do emprego a tecnologias num âmbito educacional de representações culturais, sociais e pragmáticas à um universo carente em estrutura social e econômica.

LST